12 de janeiro de 2009

LEIA, PENSE E REPASSE PARA UM AMIGO!

COMO MANTER-SE JOVEM

1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade, o peso e a altura. Deixe que os médicos se preocupem com isso.


2. Aprenda sempre:
Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja.
Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso.
'Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão. ' E o nome do Alemão é Alzheimer!
3. Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo. (Lembre-se disto se for um desses depressivos!)



4. Aprecie mais as pequenas coisas




5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar. E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele / ela!




6. Quando as lágrimas aparecerem Agüente, sofra e ultrapasse. A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios. VIVA enquanto estiver vivo.





7. Rodeie-se das coisas que ama:
Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja.
O seu lar é o seu refugio.




8. Tome cuidado com a sua saúde:
Se é boa, mantenha-a.
Se é instável, melhore-a.
Se não consegue melhora-la , procure ajuda.



9. Não faça viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente, mais NÃO para onde haja culpa.


10. Diga às pessoas que ama que as ama a cada oportunidade.

10 de janeiro de 2009

Sugestão de texto para reunião de professores ou pais

No ano passado usei esse texto em uma reunião.
Entreguei o texto com um lindo lápis.
Feito pela minha irmã Natalia do blog




A História do Lápis
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura perguntou:

-Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco
-E, por acaso, é uma história sobre mim?

A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
-Estou escrevendo sobre você, é verdade.
Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. E disse:

-Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
No entanto, a avó respondeu:

- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo:
'Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.

'Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.

' 'Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.

"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.

' 'Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.'

9 de janeiro de 2009

Rubem Alves

Rubem Alves, em seu livro: O POETA, O GUERREIRO, O PROFETA
(Ed. Vozes,1995. P. 10 ) diz:

“Uma aranha fez sua teia num canto do meu escritório. Eu a descobri ontem e, com a minha vassoura, tratei de me livrar dela. Teias de aranha são sinais de descaso e eu não queria que aqueles que me visitam pensassem mal de mim. Mas hoje ela está no mesmo lugar. Durante a noite refez sua teia. Acho que ela gostou do lugar, me perdoou e confia na minha compreensão. Compreende. E decidi que ela vai ser minha companheira.
Embora ela não saiba falar, ela me fez pensar. Confesso que a aranha me fascinou. Primeiro por aquilo que vejo. Lá está ela, segura e feliz, pendurada sobre o vazio. Não existe hesitação alguma nos seu passos. Suas longas pernas se movem sobre os finos fios de sua teia com tranqüila precisão, como se fossem dedos de um violinista, dançando sobre as cordas. Sua teia é coisa frágil, feita com fios quase invisíveis. E, no entanto, é perfeita, simétrica, bela, perfeitamente adequada ao seu propósito. Mas o fascínio tem a ver com aquilo que não vejo e só posso imaginar. Imagino aquela criaturinha quase invisível suas patas coladas à parede. Ela vê as outras paredes, tão distantes, e mede os espaços vazios. E só pode contar com uma coisa para o trabalho incrível que está para ser iniciado: um fio, ainda escondido dentro de seu corpo. E, então repentinamente, um salto sobre o abismo, e um universo começa a ser criado...
Em outros tempos acho que fui um bom professor. Como a aranha eu sabia tecer a minha teia de palavras. Eu sabia o que ensinava e só ensinava o que sabia... Bons professores, como a aranha, sabem que lições, estas teias de palavras, não podem ser tecidas no vazio. Elas precisam de fundamentos. Os fios, por finos e leves que sejam, têm de estar amarrados a coisas sólidas: árvores, paredes, caibros. Se as amarras são cortadas a teia é soprada pelo vento, e a aranha perde a casa...”Professores sabem que isto vale também para a educação...

Para refletirmos




Eu sei mas não devia (Marina Colassanti)

Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não seja as janelas ao redor.E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora.E porque não olha para fora logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas.E porque não abre as cortinas logo se acostuma a acender mais cedo a luz.E a medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora.A tomar café correndo porque está atrasado.A ler jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem.A comer sanduíche porque não dá pra almoçar. A sair do trabalho porque já é noite.A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra.E aceitando a guerra, aceita seus mortos e que haja número para os mortos.E aceitando os números aceita não acreditar nas negociações de paz.E não aceitando as negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir.A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta.
A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita.A lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa.E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem.
E, a saber, que cada vez pagará mais.E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas que se cobra.A gente se acostuma a andar na rua e a ver cartazes. A abrir as revistas e a ver anúncios.A ligar a televisão e a ver comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade.A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição.Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor.Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável.À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios.
Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer.Em doses pequenas, tentando não perceber, vai se afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá.Se o cinema está cheio a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço.Se a praia está contaminada a gente só molha os pés e sua no resto do corpo.Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana.E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele.Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.
A gente se acostuma para poupar a vida que aos poucos se gasta e, que gasta, de tanto acostumar, se perde de si mesma.

PARA REFLETIR...


“Se eu pudesse deixar algum presente a você, deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos”.
A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo a fora.
Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem.
A capacidade de escolher novos rumos.
Deixaria para você se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável:
Além do pão, o trabalho.
Além do trabalho, a ação.
E, quando tudo mais faltasse, um segredo: o de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída.”


Mahatma Gandhi

6 de janeiro de 2009

O que é Pedagogia?


Definições de Pedagogia:


A Pedagogia é a ciência ou disciplina cujo objetivo é a reflexão, ordenação, a sistematização e a crítica do processo educativo.pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogia


A função ou trabalho do professor; ensino; a arte ou ciência de ensinar; métodos de instruçãopt.wiktionary.org/wiki/pedagogia


Pedagogo - Especialista em pedagogia; Aquele que ensina as criançaspt.wiktionary.org/wiki/Pedagogo


Condução do saber , preocupa-se com o ato de ensinar e de aprender.ead.cefetpa.br/mod/glossary/view.php


Teoria que investiga a teoria ea prática da educação nos seus vínculos com a prática social global. (Libâneo,1994).http://www.google.com.br/url?sa=X&start=7&oi=define&q=http://www.jacobycontabilidade.com.br/rh/glossario.html&usg=AFQjCNEfedxl_-c_pJ_hJQRTKlOllg5ElQ